Já não preciso de
rir.
Os dedos longos de
medo
largaram minha
fronte.
E as vagas do
sofrimento me arrastaram
para o centro do
remoinho da grande força,
que agora flui,
feroz, dentro e fora de mim...
Já não tenho medo
de escalar os cimos
onde o ar limpo e
fino pesa para fora,
e nem de deixar
escorrer a força dos meus músculos,
e deitar-me na
lama, o pensamento opiado...
deixo que o
inevitável dance, ao meu redor,
a dança das
espadas de todos os momentos.
E deveria rir, se
me restasse o riso,
das tormentas que
pouparam as furnas de minha alma,
dos desastres que erraram o alvo do meu corpo..
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a experiência humana