sábado, 16 de fevereiro de 2013

Hoje acordei ainda noite. Vesti a armadura. Selei meu cavalo. Aos primeiros raios do sol saí pelos campos. Atravessei riachos, subi colinas e cavalguei pelos prados. Tinha decidido entre sonhos e visões me reencontrar com o rei. Quantas batalhas desmedidas na nossa última cruzada. As crenças e as diferenças. Mas que deram razão a uma vida. Mas agora minha espada embainhada estava enferrujando. Não suportava ver os beberrões nas tabernas e as orgias no castelo. Precisava novamente de uma causa para cumprir o que a minha alma me chamava. Diria ao rei para novamente sairmos e lutar, para que não ficássemos morrendo a cada dia achando que vivíamos.



a experiência humana

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